PRESENTA: Mauricio Canedo-Pinheiro (FGV/EPGE – UER)
Jueves 27 de junio, de 12hs a 13:30hs. Aula 462 – Sexto Piso del Edificio Anexo de la Facultad de Ciencias Económicas de la UBA (Uriburu 781).
Introdução
O diagnóstico consensual é de que o atraso mais importante do Brasil em termos de inovação diz respeito ao investimento privado nesta atividade. À luz deste diagnóstico, boa parte do esforço recente do governo brasileiro foi voltado declarada e deliberadamente para o incremento da inovação no âmbito das empresas. Foi substancial a elevação dos gastos do governo com incentivos fiscais, financiamento à P&D e ao apoio de outras atividades de inovação feitas pelas empresas. Ademais, foram criados vários mecanismos de fomento à inovação (Lei de Inovação, Lei do Bem, Inova Empresa, Embrapii, entre outros). A título de ilustração, no ano 2000 aproximadamente 5,3% das empresas industriais brasileiras eram contempladas por políticas de apoio à inovação, em 2014 as políticas atingiam 14,6% destas empresas. Entretanto, os resultados, em termos do incremento do esforço inovativo das empresas, se mostraram muito aquém do esperado. Afinal, o que deu errado?
Descargar: Competiçao e inovaçao no Brasil: liçoes para política pública
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